Dinossauros
Os dinossauros (do grego "deinos", terrível, e "saurus", réptil) constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.
Períodos da Era Mesozóica:



Os dinossauros:
· Eram grandes (outros grupos de répteis grandes eram conhecidos – crocodilos, mosassauros, plesiossauros e ictiossauros, mas estes eram aquáticos, ao contrário dos membros do novo grupo, eminentemente terrestres);
· Possuíam um encaixe dos membros diferente: os ossos dos membros ficavam em uma orientação paralela em relação ao plano longitudinal do corpo (dirigidos diretamente para baixo), em vez da posição típica dos membros dos demais répteis – saindo perpendicularmente do corpo e se dobrando para baixo na região do cotovelo e do joelho (dirigidos lateralmente);
· Altura, largura e rugosidades dos arcos neurais;
· Costelas com terminação proximal (que se liga às vértebras) bifurcada (a costela apresenta um formato de um Y);
· Coracóide largo e, por vezes, de padrão complexo;
· Clavículas longas e finas;
· Ossos dos membros proporcionalmente maiores, mas com paredes finas – indicando hábito terrestre.
Evolução dos dinossauros
Os dinossauros divergiram dos seus antepassados arcossauros há aproximadamente 230 milhões de anos durante o período Triássico, rudemente 20 milhões de anos depois que o evento de extinção Permo-Triássica apagou aproximadamente 95 % de toda a vida na Terra. A datação de fósseis do primeiro gênero de dinossauro conhecido, o Eoraptor estabelece a sua presença no registro de fóssil de 235 milhões de anos. Os paleontólogos acreditam que Eoraptor se parece com o antepassado comum de todos os dinossauros; se isto for verdadeiro, os seus traços sugerem que os primeiros dinossauros fossem predadores pequenos, provavelmente bípedes. A descoberta de ornitodiros primitivos, parecido a um dinossauro foram animais como Marasuchus e Lagerpeton em camadas de rochas triássicas da Argentina apoia esta visão; a análise de fósseis recuperados sugere que esses animais fossem predadores.As poucas primeiras linhas de dinossauros primitivos diversificados rapidamente pelo resto do período Triássico; as espécies de dinossauro rapidamente desenvolveram as características especializadas e a variedade de tamanhos. Durante o período da predominância dos dinossauros, que abrangeu os seguintes períodos Jurássico e Cretáceo, quase cada animal da terra conhecido eram maiores do que
O Evento K-T, que ocorreu há aproximadamente 65 milhões de anos no fim do período Cretáceo, causou a extinção de todos os dinossauros exceto a linhagem que já tinha dado a origem aos primeiros pássaros. Outras espécie diapsídeos relacionadas aos dinossauros também sobreviveram ao evento.
Grupos de dinossauros
Os Dinossauros eram divididos em seis grupos: Terópodes, que consistiam nos maiores predadores da Terra, Saurópodes, os maiores animais que já habitaram a terra, Ceratopsídeos, que tinham adornos na cabeça, Estegossauros, dinossauros com placas nas costas, Anquilossauros, os dinossauros "blindados" e com porretes na cauda e os Ornitópodes, também conhecidos como dinossauros-bico-de-pato.lagartos tiranos: imagine:você é um tarbossauro.
1----voce tera que ter uma cauda com uma clava e pernas como de um tyranosaurus;
2----você tem que ter uma mandíbula e maxila com dentes afiado pelo menos tem que ter um de um carnotaurus;
3----e braços longos para caçar;
4----voce tem que ter uma cabeça dura como uma de prenocefale;
5----e uma cabeça bem blindada como uma de euoplocefalo.
Os saurópodes foram um dos dois grandes grupos de dinossauros saurísquios ou dinossauros com bacia de réptil. Os seus corpos eram enormes, com um pescoço muito comprido que terminava em uma cabeça muito pequena. A cauda, também muito comprida, junto com uma grande unha que a maioria dos saurópodes possuíam na pata dianteira, eram suas únicas armas de defesa, além de seu tamanho. Eram quadrúpedes, com patas altas, retas como colunas, terminadas em pés dotados de dedos curtos e bastante parecidas com as dos elefantes. A sua dieta alimentar era vegetariana. Muitos deles não dispunham de mandíbulas e dentes apropriados para mastigar, de modo que engoliam grandes quantidades de matéria vegetal que, em seguida, eram "trituradas" no estômago por pedras ingeridas para facilitar a fermentação e a digestão do alimento.
O Plateossauro, viveu no Triássico e é um dos mais antigos Saurópodes. e tinha o corpo achatado e tinha
ANQUILOSSAUROS
Os anquilossauros (ou Ankilosauridae) receberam este nome por causa do anquilossauro e formam um grupo de dinossauros caracterizados por possuírem armaduras corpóreas providas de grossos espinhos e uma bola de fortes ossos fundidos que era usada como arma de defesa (este último e o fato de serem mais baixos e atarracados (baixo e gordo) é o que distinguia os anquilossauros dos nodossauros que eram os seus antepassados, que também eram encouraçados espinhentos). O corpo dos anquilossauros os transformavam em perfeitas armas de combate sendo que em alguns casos até as pálpebras dos olhos eram "blindadas" por uma espécie de persiana óssea, em um combate eles ficariam de lado para o atacante e lhes ameaçariam com a cauda que poderia desferir uma pancada que intimidaria até os maiores predadores da Terra e em caso de fuga eles poderia acertar pancadas com facilidade em quem os tivessem perseguindo. Todos eles viveram durante o período Cretáceo.
ESTEGOSSAUROS
O grupo Stegosauria recebeu esse nome por causa do Estegossauro e agrupa dinossauros que possuem diversas características em comum, como por exemplo: corpos gigantescos com cabeças minúsculas, fileiras duplas de enormes placas ósseas dispostas de ambos os lados da coluna vertebral, ferrões na cauda entre outros. Cada espécie se destacando pela forma, disposição das placas e ferrões e tamanho. Essas placas podem ter tido diversas funções mas não se sabe com certeza qual era sua função, algumas teorias dizem que elas serviam para aquecer o corpo como painéis solares, outras dizem que serviria para efeitos visuais para o acasalamento e para combates entre machos por hierarquias.
CERATOPSÍDEOS
Ceratopsia (do latim "lagartos com chifre frontal") é uma micro-ordem de dinossauros ornitópodos marginocefalianos quadrúpedes e herbívoros, característicos do período Cretáceo. Os ceratopsianos, como são chamados os dinossauros pertencentes a essa ordem, viveram principalmente em regiões que actualmente são a Ásia e a América do Norte.
Esses dinossauros variavam muito de tamanho medindo de 75 centímetros até 10 metros de comprimento.
O nome ceratopsia que, como visto anteriormente, vem do latim "lagartos com chifre frontal" se deve ao fato de uma parte desses dinossauros possuírem um ou mais chifres na face, pois apesar do nome alguns como o Protoceratops, encontrado na Mongólia, não possuía chifre.
ORNITÓPODES
Ornitópodes são um grupo de dinossauros ornitísquios que começaram como pequenos herbívoros terrícolas, e cresceram em tamanho e número até tornarem-se os mais bem sucedidos herbívoros do Cretáceo em todo o mundo, dominando totalmente as paisagens da América do Norte.
Sua maior vantagem evolutiva era o desenvolvimento progressivo do aparelho mastigatório que tornou o mais sofisticado já desenvolvido por um réptil, rivalizando o dos modernos mamíferos como a vaca doméstica. Eles alcançaram seu ápice nos bico-de-pato, antes de serem varridos pelo evento de extinção Cretáceo-Terciário junto com todos os outros dinossauros não-avianos.
Na paleorrota no Rio Grande do Sul, em 2001, foi encontrado o Sacissauro, um dos mais antigos Ornitísquios, e viveu no Triássico.
PAQUICEFALOSSAURO
Pachycephalosauria (do grego "lagartos de cabeça espessa") é uma micro-ordem de dinossauros ornitópodos marginocefalianos bípedes e herbívoros que habitaram a Terra durante o período Cretáceo, onde atualmente estão as terras da América do Norte e da Ásia. A característica mais marcante destes animais era o topo do crânio,que possía em alguns animais vários centímetros de espessura, podiam apresentar formato de domo ou ainda era adornada com espinhos (como o Stygmoloch). A função de tal característica incomum é desconhecida. Até recentemente especulava-se que os membros desta micro-ordem utilizavam seus crânios em disputas territoriais ou por um parceiro sexual batendo suas cabeças uma contra as outras (tal qual fazem alguns antílopes). No entanto, estudos recentes apontaram que haveria grandes danos ao cérebro do animal, caso ele chocasse sua cabeça contra a de outro indivíduo, sugerindo que talvez seu crânio fosse utilizado para a defesa contra predadores ou as disputas por parceiros eram realizadas com golpes desferidos contra as laterais do rival (assim como as girafas o fazem).
lagartos com cabeça espessada :
Um estranho dinossauro, que fora até confundido com o Compsognato foi descoberto na década de 1850, em calcários da Formação Solnhofen, no sul da Alemanha, o animal só não foi reconhecido como um Compsognato pois no calcário onde o animal foi achado foram encontradas marcas de penas envolta do animal. Esse animal foi conhecido como Arqueopterix. Tempos depois, na China, foram encontrados diversos dinossauros com penas entre eles o Microraptor,Dilong e Sinosauropterix. Isso gerou várias dúvidas entre cientistas e paleontologos, que até hoje discutem sobre esse assunto. Há uma teoria que diz que pequenos terópodes como o Compsognato evoluíram a dinossauros semelhantes a aves, que estas começaram a aparecer no período cretáceo, como o Baptornis e o Hesperornithiformes. Considera-se hoje que as aves são descendentes diretos dos dinossauros. todos os paquicefalossauros têm uma saliência na parte interiora di crânio.
DINOSSAURO COM ESTRUTURA ÓSSEA
Dimetrodon


Na imagem acima um Dimetrodon atacou e matou um Edaphosaurus, que possuía um leque semelhante ao do Dimetrodon, mas era herbívoro e um pouco menor.
Dados do Pelicossáurio:
Nome: Dimetrodon
Época: Permiano
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 250 quilos
Tamanho:
Alimentação: Carnívora
Espinossauro








O Espinossauro disputa o título de maior terópode, porém os restos achados por Stromer no Egito foram pelos ares quando a cidade de Munique, onde estavam alojados, foi bombardeada em 1944. Sasso e seus colegas conseguiram analisar mais algumas peças desse quebra-cabeças: dois pedaços do focinho do bicho, bem mais avantajados que os fósseis conhecidos da espécie até então. Ambos os exemplares mencionados vieram do Marrocos.
Na sétima imagem um Espinossauro disputa sua caça com um Carcharodontossauro, que foi um dos maiores carnívoros terrestres que já existiu, a caça é um Aegyptossauro que era um enorme saurópode que viveu na mesma época. E na última imagem um Espinossauro disputa um enorme peixe com um Bahariassauro.
Dados do Dinossauro:
Nome: Espinossauro
Nome Científico: Spinosaurus aegipticus
Época : Cretáceo
Local em que viveu: Norte da África
Peso: Cerca de 7 toneladas
Tamanho:
Alimentação: Carnívora
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infra-ordem: Tetanurae
Micro-ordem: Carnosauria
Família: Spinosauridae
Género: Spinosaurus
Espécie: aegyptiacus
Amargassauro





Dados do Dinossauro:
Nome: Amargassauro
Nome Científico: Amargasaurus cazuei
Época: Cretáceo
Local em que viveu: América do Sul
Tamanho:
Peso: Cerca de 11 toneladas
Alimentação: Herbívora
Dinossauros em Eras
Permiano

A geografia global da época indica que o movimento das placas tectônicas tinha produzido o supercontinente conhecido como Pangea (somente Ásia era quebrada ao norte naquele tempo o resto do mundo estava concentrado na pangea)
O pangea começava no pólo norte e ia até o pólo sul. A maior parte da superfície da terra foi ocupada por um único oceano conhecido como Panthalassa e um mar menor ao leste de Pangea conhecido como Tethys.
Nos eventos geológicos enormes glaciações ao sul ainda estava próximo ao pólo no permiano inferior. Orogênese Apalachiana
Na vida animal extinções em massa, fim dos trilobitas e de várias famílias paleozóicas, dos cotilossauros emergem os terapsídeos. Dos labirintodontes apareceram os ancestrais dos sapos e salamandras. Insetos colonizam os continentes com sucesso.
Na vida vegetal o surgimento provável das primeiras cicas.
Dinossauros terrestres
A palavra "Dinossauro" significa "lagarto terrível". Eles foram as maiores criaturas terrestres a habitar o planeta. Alguns eram inofensivos e se alimentavam de plantas. Outros eram caçadores cruéis, que abocanhavam suas vítimas com dentes afíadíssimos, para comer sua carne.
Até o momento já são conhecidas cerca de mil espécies de dinossauros. Os Dinossauros foram os animais mais bem sucedidos na história do planeta. Eles viveram 140 milhões de anos na Terra, o homem existe há apenas 2 milhões e meio de anos!
A teoria mais aceita sobre a extinção dos Dinossauros é a queda de um meteoro na península de Yucatan, no México.
Conheça algumas espécies de Dinossauros e aprenda um pouco mais sobre eles:
Dentre as inúmeras formas fósseis já descobertas, indubitavelmente as que mais impressionam as pessoas são os dinossauros. Mais de mil espécies já foram descobertas, e esse número continua crescendo.
Algumas pessoas acreditam que todos os fósseis grandes correspondem à dinossauros. Isso não é verdade.
Em primeiro lugar porque alguns mamíferos, e até algumas aves dos períodos Terciário e Quaternário também eram de grande porte. E em segundo lugar porque nem todos os dinossauros eram tão grandes assim. Algumas espécies eram pouco maiores que uma galinha.
Na verdade os dinossauros são um grupo restrito de répteis extintos, com características bastante peculiares.
Acredita-se que os répteis descendam dos anfíbios, mas a transição entre essas classes não é clara no registro fossilífero, uma vez que as formas intermediárias entre os dois grupos são muito parecidas (Ribeiro-Hessel, 1982).
As principais diferenças entre eles estão no tipo de reprodução: muito embora os anfíbios tenham conquistado o ambiente terrestre, ainda dependiam da água para se reproduzir. Já os répteis desenvolveram um ovo, com casca impermeável e uma membrana que mantem o embrião envolvido num líquido protetor. Dessa forma ficaram totalmente independentes da água.
Os dinossauros diferem dos outros répteis em características ósseas, principalmente na bacia e nos membros posteriores.
Na verdade o termo dinossauro é aplicado à apenas duas órdens de répteis: Saurischia (animais com púbis similar ao dos outros répteis) e Ornitischia (animais com púbis semelhantes ao das aves). Assim sendo, nem os répteis voadores nem os marinhos podem ser chamados de dinossauros (Mendes, 1977).
Os Saurischios se dividem em duas sub-órdens: Terópodes (bípedes, predominantemente carnívoros) e Saurópodes (quadrúpedes herbívoros). Vários exemplares das duas sub-órdens já foram encontrados no Brasil.
Os Ornitischios se dividem em quatro sub-órdens: Ornitópodes, Stegossaurídeos, Anquilossaurídeos e Ceratopsídeos, todos herbívoros. Nenhum deles foi encontrado no Brasil, com excessão de algumas pegadas encontradas na Formação Rio do Peixe, do Cretáceo inferior da Paraíba (Kellner, 1998).
Em vista disso concluimos que chamar os dinossauros de "lagartos terríveis" é uma grande injustiça, já que os carnívoros correspondem à apenas uma sub-órdem de répteis!
Os dinossauros surgiram no Período Triássico, viraram durante toda a Era Mesozóica e se extinguiram no final do Período Cretáceo, há 65 milhões de anos.
No Brasil, os fósseis de dinossauros se concentram em três regiões: Formação Santa Maria (225 milhões de anos) no Rio Grande do Sul, Formação Santana (110 Ma), Ceará, Pernambuco e Piauí, e Grupo Baurú (80 Ma), Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso (Kellner et al., 1999).

Principais regiões onde são encontrados fósseis de dinossauros no Brasil.
Modificado de Kellner et al., 1999.
Modificado de Kellner et al., 1999.
Formação Santa Maria (Triássico médio a superior, Bacia do Paraná, RS)
A Formação Santa Maria é constituída de siltitos e sedimentos pelíticos, depositados em um ambiente com rios e lagos.
Nessa região foi encontrado um dos fósseis de dinossauros mais antigos do mundo, um Staurikosaurus, encontrado em sedimentos de 225 milhões de anos.
Apenas um exemplar dessa espécie foi descrito até hoje, e esse esqueleto atualmente se encontra em exposição nos Estados Unidos.
O Staurikosaurus tinha aproximadamente 1,5m de comprimento por 1m de altura, era bípede e, pelo tipo de dentes, carnívoro.
Recentemente, expedições realizadas no Rio Grande do Sul encontraram vestígios de outros dinossauros pertencentes ao grupo dos prossaurópodes (alguns dos primeiros dinossauros herbívoros), que estão aguardando descrição pormenorizada (Kellner et al., 1999).
A Formação Santa Maria é rica em fósseis de outros vertebrados tais como os Dicinodontes (anteriormante chamados de répteis e hoje considerados parentes distantes dos mamíferos), dos quais já foram encontrados quase cem exemplares (Schwanke, 1995), Cinodontes (muito importantes por serem as primeiras formas de mamíferos) (Keller, et al., 1999), e vários répteis como, por exemplo o Prestosuchus (maior predador do Triássico brasileiro, parente dos crocodilos).
A Formação Santa Maria é correlacionável à algumas formações ricas em fósseis de dinossauros da Argentina (Los Chanares, Ischigualasto e Los Colorados), fato que evidencia o potencial dessa formação para novas descobertas importantes.

Reconstituição de um Staurikosaurus.
Modificado de Kellner et al., 1999.
Modificado de Kellner et al., 1999.
Essa é provavelmente o mais rico depósito de vertebrados fósseis do Brasil, e um dos mais importantes do mundo, chamando atenção pelo excelente estado de preservação. É de lá que vem aqueles nódulos com peixes encontrados nas feiras e lojas de souvenirs por todo o Brasil. Aqui cabe um aparte:

Os fósseis de dinossauros são raros, e estão restritos ao Membro Romualdo (que é a unidade mais do topo da bacia), composto de folhelhos e margas.
Dois grupos foram descritos formalmente: Irritatos (Martill et al., 1996) e Angaturama (Kellner & Campos, 1996) e mais alguns pequenos exemplares aguardam descrição. Todos pertencem ao grupo dos Terópodes, o único grupo de dinossauros carnívoros, que inclui até os famosos Tyrannosaurus rex e Velociraptors.
No caso do Angaturama limai só se conhece parte do crânio, mas foi suficiente para classifica-lo como um espinossaurídeo (dinossauros de crânio comprido e achatado lateralmente, que provavelmente se alimentavam de peixes).

Reconstituição de um Angaturama.
Modificado de Kellner, et al., 1999.
Modificado de Kellner, et al., 1999.
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Detalhe do tecido mole do Santanaraptor placidus.
Modificado de Kellner et al.,1999.
Além dos dinossauros a Bacia do Araripe é rica em fósseis de peixes (já foram coletados centenas de milhares de fósseis até o momento!!!! - Kellner et al., 1999), tartarugas, crocodilianos e répteis voadores. Modificado de Kellner et al.,1999.
Grupo Baurú (80 milhões de anos, Cretáceo inferior da Bacia de Bauru, MG, SP e MT)
A Bacia de Bauru é a mais extensa sequência sedimentar de idade cretácea da América do Sul, e é constituida de arenitos e siltitos depositados em ambiente fluvial.
A presença de dinossauros carnívoros é evidenciada por dentes e ovos.
Já as formas herbívoras apresentam também alguns fósseis de ossos, que permitiram ser classificados como pertencentes à saurópodes (Kellenr & Campos, 1999).
Os Saurópodes são os típicos dinossauros de grande tamanho, cauda e pescoço longos e cabeça pequena, como por exemplo os Brontossauros.
No Brasil, as formas coletadas pertencem ao grupo dos Titanossauros, animais de
Os restos de Titanossauros correspondem à maior parte do material relacionado à dinossauros encontrado no Brasil, incluindo até um raro ovo.
O Grupo Bauru apresenta também fósseis de peixes, crocodilos, tartarugas e lagartos.
Além dos fósseis de ossos de dinossauros, já foram encontrados no Brasil mais de trezentos dentes, quatro ovos e pegadas fósseis
Dinossauros Aquáticos
Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.
Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.
Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o que realmente teria provocado o seu desaparecimento.
Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de
Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o que realmente teria provocado o seu desaparecimento.
A mais recente (7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos". Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles e posteriormente, dos seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado milhões de anos.
Teoria não significa verdade, mas possibilidade. No entanto, muitos tratam-na como verdade excluindo a possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos séculos e não de uma só vez, como é defendida na teoria mais aceita, a do impacto de um objeto extraterrestre em Yucatan.
Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o dilúvio!
Evidências de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos
Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e oceanos e pântanos. Além disso, o custo para pesquisas nas profundezas oceânicas, que envolvem embarcações com equipamentos científicos remotamente controlados como câmeras, sonares e robôs, giram em torno de 50 mil dólares por dia. Os cientistas acreditam que ainda existam mais de 1 milhão de espécies marinhas desconhecidas.
Animais Aquáticos
É naturalmente aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último. As descobertas de evidências de corpos de Plesiossauro no último século sugerem que este animal não foi extinto há milhões de anos mas que alguns podem ainda co-existir com o homem, como o "monstro do Lago Ness" visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos sendo mais procurado nos últimos 70 anos, e cuja descrição é idêntica a do Plesiossauro. Infelizmente, décadas atrás alguns "fabricaram" fotos do animal sendo que um deles, o jornalista Marmaduke Wetherell, confessou em 1994 a sua falsificação, levando muitos a duvidarem do depoimento das milhares de testemunhas. Segundo a imprensa, as últimas notícias sobre o monstro foi entre agosto e outubro de 2005, quando algumas pessoas disseram tê-lo visto, descrevendo a sua cabeça e pescoço. O mistério continua...
Ainda hoje, há uma monitoração no lago com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. Algumas fotos foram liberadas pelos pesquisadores como a foto abaixo publicada na famosa Seleções do Reader's Digest e as demais, todas tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972. Fica aqui a pergunta: Que animal será este?

Uma grande "barbatana" captada pela câmera!


Uma das fotos mais nítidas e controversas foi tirada pelo membro das Organizações Naturalistas do Norte, Peter O'Connor, em 27/05/1960 por volta das 6h da manhã.

Os obstáculos para as pesquisas são as características do lago. Ele tem 37 Km de comprimento, 1,6 Km de largura, profundidade de até 226 m e visibilidade muito reduzida por causa da grande quantidade de turfa, mais comum em regiões pantanosas do que em lagos. Também tem saídas por canais para o Atlântico e para o Mar do Norte.
Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos (foto abaixo), encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros. Assim, surgem perguntas: Quantos anos vivia um Plesiossauro? Haverá ainda algum "filhote" sobrevivente no lago? A mídia internacional exibiu recentemente imagens de "uma coisa" de 15 metros nadando a uma velocidade de 10 km/h , filmada por Gordon Holmes em 27/05/2007: TV Britânica - TV Chinesa - Resumo de 25 segundos.

Mas não é só no famoso Lago Ness que se viu um animal semelhante ao Plesiossauro. São várias notícias documentadas na imprensa e algumas até com fotos.
Um dos casos mais antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do Monstro do Lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, o lago é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. As aparições da criatura são registradas desde a época do índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros , com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O animal ganhou o apelido de "Champ" (obtido do nome Champlain) e desde então, aparições foram testemunhadas por mais de 300 pessoas, muitas documentadas no livro Champ--Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, acredita que Champ é um plesiossauro, mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade Internacional de Criptozoologia acredita ser um Basilosauro, uma proto-baleia parecida com uma cobra extinta.
John Kirk, autor do livro In the Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e 133 relata as aventuras de Dennis Hall, que encontrou a criatura em várias ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a única pessoa que algum dia capturou uma espécime de "Champ". Na década de 70, Dennis viu um réptil de cerca de 30 centímetros perdido numa área pantanosa que limita o lago. Os cientistas da Universidade de Vermont não encontraram o animal no catálogo de répteis ainda vivos. Dennis então percebeu que num livro de répteis pré-históricos a criatura era parecida com o Tanistrofeus que é consideravelmente maior e com um pescoço bastante longo.
A fotografia abaixo foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela , seu marido e duas crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros . Temendo ser ridicularizado, o casal Mansi não divulgou a foto colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.

Em abril de 1998, um artigo da revista Discover Magazine (Volume 19 Número 4) sobre o Lago Champlain afirmou que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância aproximadamente de 60 metro .
Conheça dinossauros

![]() Concepção artística mostra o tamanho do escorpião gigante em relação ao homem |
21 de novembro de 2007
Foto: AP
Pesquisadores europeus encontraram a garra fossilizada de um escorpião do mar de 2,5 m de comprimento em uma pedreira, na Alemanha, segundo artigo publicado na revista especializada Biology Letters.
A espécie viveu há 390 milhões de anos e foi nomeada Jaekelopterus rhenaniae. Ela teria habitado rios e pântanos.
Segundo os cientistas, o tamanho do escorpião sugere que outros animais, como aranhas, insetos, caranguejos e criaturas similares podem ter sido muito maiores no passado do que se pensava.
Apenas a garra encontrada mede 46 cm , indicando que o dono dela seria maior do que um homem de altura média. O fóssil torna este escorpião quase 50 cm maior do que qualquer outro já encontrado anteriormente.
Acredita-se que os euriptéridos são os ancestrais aquáticos, já extintos, dos modernos escorpiões e possivelmente de todos os aracnídeos.
"O maior escorpião em existência mede quase 30 cm . Isso mostra o quão grande essa criatura era", disse Simon Braddy, da Universidade de Bristol, na Inglaterra, um dos autores do artigo.
Markus Poschmann, co-autor, foi quem descobriu o fóssil perto de Prum, no sudoeste da Alemanha.
"Eu estava escavando pedacinhos de pedra com um martelo e um formão, quando me dei conta de que havia uma mancha negra de matéria orgânica em uma pedra recém-retirada", lembra ele.
"Depois de limpá-lo, pude perceber que se tratava do pedaço de uma garra grande. Apesar de não saber se ela estaria completa, decidi continuar a escavação."
"Os pedaços foram limpos separadamente, secos, e então colados. A garra foi então colocada em um molde de gesso para que fosse estabilizada."
Refeição gigante
A espécie viveu durante um período em que os níveis de oxigênio na atmosfera terrestre eram muito mais altos do que os de hoje.
Alguns paleontólogos acreditam que essa abundância de oxigênio foi parcialmente responsável pelo tamanho de muitos invertebrados que existiam na época, como centopéias monstruosas, baratas gigantes e libélulas jumbo.
Mas Braddy acredita que o tamanho gigante, na verdade, estava relacionado à falta de predadores vertebrados. Quando eles surgiram, os insetos gigantes viraram presa.
"Se você for grande, é mais provável que você seja visto e identificado como uma refeição gostosa", disse ele à BBC. "A evolução não seleciona os maiores; se você for pequeno, você consegue se esconder."
Acredita-se que os escorpiões começaram a andar na terra há cerca de 450 milhões de anos. Enquanto alguns viraram animais terrestres, outros, como o Jaekelopterus rhenaniae, teriam mantido um estilo de vida aquático ou semi-aquático.

Os Mamenchisaurus foram a última geração de saurópodes produzida pela antiga InGen. Apenas 4 foram c, pois já havia um grande número de herbívoros gigantes.
Seus hábitos são bastante semelhantes aos de outros saurópodes. São dóceis e costumam conviver bem com a maioria das outras espécies, com exceção dos Brontosaurus, com os quais entram em conflito constantemente.
Para com os humanos o único acidente registrado ocorreu em 1991, quando um operário foi acidentalmente pisoteado por um dos animais.
É comum ver os saurópodes acompanhados por dinossauros bico-de-pato. Acredita-se que os bicos-de-pato tirem vantagem do tamanho descomunal dos saurópodes para manter predadores afastados. Essa proteção só é eficaz em áreas abertas. Quando estão nos bosques os bicos-de-pato estão por conta própria.
Diferentemente de outros saurópodes, os Mamenchisaurus parecem ser os únicos que realmente se aventuram na água. Enquanto os Brachiosaurus e Brontosaurus ficam nas áreas rasas, os Mamenchisaurus seguem até as áreas profundas. Descobriu-se que eles são excelentes nadadores. Esses animais parecem realmente se divertir muito quando o fazem.
O 'Albertonykus borealis' seria o menor dinossauro da América do Norte.Ele tinha alguns traços de ave, como as pernas finas.
Um pesquisador canadense descobriu o que teria sido o menor dinossauro da América do Norte, um animal insetívoro, do tamanho de uma galinha, que viveu há 70 milhões de anos.
O estranho "Albertonykus borealis" tinha alguns traços de ave, como as pernas finas, as mandíbulas em forma de pinça e os braços avantajados, com garras poderosas.
O estranho "Albertonykus borealis" tinha alguns traços de ave, como as pernas finas, as mandíbulas em forma de pinça e os braços avantajados, com garras poderosas.
Seus ossos foram achados em 2002 perto de Red Deer ("cervo vermelho"), na província de Alberta, junto a cerca de 20 esqueletos da espécie Albertossauro. Até agora, havia passado despercebido.
Trata-se de um novo membro da família Alvarezsauridae, até agora restrita à América do Sul e Mongólia, segundo Nick Longrich, paleontólogo da Universidade de Calgary.
Migração
A descoberta ajuda a comprovar que os dinossauros migraram da parte inferior do Hemisfério Ocidental para a Ásia, segundo Longrich. Sua pesquisa sobre o "Albertonykus" está publicada na revista Cretaceous Research.
"A maioria dos dinossauros sobre os quais sabemos - coisas como o tiranossauro, carnívoros gigantes, ou o tricerátops, grandes herbívoros - são grandes. Esta coisa é muito pequena, cerca de 2,5 pés de comprimento, e achamos que está fazendo algo muito diferente: achamos que pode na verdade ter sido um insetívoro", disse.
O bicho não escavava, como a toupeira. Suas características têm semelhança com os tamanduás, e Longrich arrisca que ele rachava troncos para desfrutar de cupins e besouros.
"Trata-se de um dinossauro fazendo o que antes não tínhamos muita evidência de que fazia", acrescentou.
Segundo Longrich, esse dinossauro deveria ser presa de espécies maiores, como o albertossauro e o velociráptor, que seriam capazes de capturar essa veloz criatura.
"Nos fala um pouco sobre como esses dinossauros estavam se dispersando pelo ambiente, e acho que uma das coisas que também enfatiza é que ainda há muito esperando para ser descoberto", diz Longrich.










Muitos dinossauros aquáticos





Passatempos:





PASSATEMPOS DE HUMANOS PRIMITIVOS


RECORTE:

OPABINIA

DINOSSAUROS AQUÁTICOS




MAMENCHIOSSAURO

SAURÓPODES

ULTRASSAURO

LAMBEOSSAURO

MICROCERÁTOPS

HILAEOSSAURO
Sinornithosaurus millenii é o primeiro dino venenoso já descoberto

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